Victor Lopes
abr 233 min
Ao longo dos anos, a indústria da construção civil tem passado por uma significativa transformação, impulsionada pela adoção de novas tecnologias com o objetivo de otimizar processos e aprimorar a qualidade de seus produtos.
Uma área que se destaca nesse cenário é a das centrais dosadoras de concreto (usinas), cuja evolução tem representado uma verdadeira transformação no segmento, possibilitando um controle mais apurado e eficaz sobre o processo de produção de seu carro-chefe.
Pensando nisso, neste artigo, abordaremos o impacto da automação nas centrais para a produção do concreto de alto desempenho. Vamos começar?
>> Leia também: Os desafios da automação em concreteiras e como superá-los
O Concreto de Alto Desempenho (CAD) é formulado para se obter elevada resistência e durabilidade. Com a utilização de adições e aditivos especiais, sua porosidade e permeabilidade são reduzidas, tornando as estruturas elaboradas com este tipo de concreto mais resistentes ao ataque de agentes agressivos tais como cloretos, sulfatos, dióxido de carbono e maresia.
O CAD tem suas resistências superiores a 40 MPa, o que é de extrema importância para estruturas que necessitem ser compostas por peças com menores dimensões. Além do aumento na vida útil das obras, este concreto pode proporcionar:
Desformas mais rápidas;
Diminuição na quantidade e metragem das formas;
Diminuição no volume de concreto aplicado;
Diminuição no peso da estrutura;
Maior rapidez na execução das obras;
Capacidade de suportar condições extremas;
Redução de mão de obra / horas trabalhadas;
Economia significativa de recursos naturais e financeiros ao final da obra!
Essas características são alcançadas mediante um controle minucioso dos ingredientes e do processo de produção. Dessa forma, a automação nas usinas de concreto não se resume apenas a uma conveniência tecnológica; ela representa um salto significativo na qualidade do produto final. Por meio de sistemas automatizados, as concreteiras podem alcançar resultados superiores e que atendem aos rigorosos requisitos exigidos nos projetos modernos de construção.
>> Você também pode gostar: Como funciona uma central dosadora de concreto?
Alguns dos principais benefícios da automação na produção de concreto são que as usinas podem controlar e monitorar com precisão cada etapa de seu processo, desde a dosagem dos ingredientes até a mistura, temperatura e umidade. Isso não apenas garante uma produção consistente, mas também proporciona uma série de benefícios tangíveis: a redução de erros, o aprimoramento da qualidade e a minimização de desperdícios.
Além disso, ao otimizar os processos, as usinas conseguem produzir concreto de alta performance de maneira mais eficiente, resultando em economia de tempo e recursos. Em suma, como podemos notar, a automação das concreteiras eleva a qualidade do produto final e estabelece uma base sólida para a construção de estruturas seguras e duradouras.
À medida que a tecnologia continua a avançar, podemos esperar ver ainda mais melhorias na eficiência e na qualidade da produção de concreto, contribuindo para a construção de estruturas cada vez mais fortes.
Assim, o futuro da automação é promissor. Com o avanço das tecnologias de inteligência artificial e aprendizado de máquina, é provável que as usinas se tornem ainda mais eficientes e precisas. Isso possibilitará a produção de concreto de alta performance em grande escala, atendendo à crescente demanda de projetos de construção complexos e desafiadores.
Como abordamos ao longo do artigo, a automação nas usinas transcende simplesmente uma evolução tecnológica; é uma verdadeira revolução na maneira como concebemos e produzimos o concreto.
Ao proporcionar um controle preciso e eficiente sobre todo o processo de produção, essa tecnologia eleva os padrões do concreto de alta performance e redefine os limites do que é possível na construção civil. Então, se você busca otimizar automatizar sua concreteira, fale com a Kartrak hoje mesmo e garanta melhores resultados com as nossas soluções.