Adições ao cimento, uma solução que economiza dinheiro e reduz emissão de carbono

A adoção de medidas sustentáveis está em ascensão em todos os segmentos, inclusive na construção civil. Nesse setor, tais medidas lideram o caminho em direção a soluções que não apenas economizam dinheiro, mas também reduzem a pegada de carbono, como é o caso das adições ao cimento.

Isso ocorre porque essas adições melhoram as propriedades finais do concreto, resultando na redução do consumo de cimento, economia de custos e aprimoramentos ambientais, conforme abordaremos neste artigo.

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As adições são substâncias que aperfeiçoam as propriedades do concreto quando misturadas ao cimento. Esses materiais alternativos são usados para melhorar a resistência, as funções de cura, a durabilidade, a densidade, a facilidade de manuseio e os custos.

Pozolana, sílica, cinza candiota, filler e outros resíduos industriais - as “sobras” da produção que não podem ser descartadas de qualquer forma -  são algumas dessas adições que oferecem vantagens significativas ao cimento.

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Você já conhece as vantagens das adições de resíduos industriais ao cimento? Abaixo, confira algumas das principais.

As adições ao cimento reduzem significativamente os custos da construção de edifícios e infraestruturas, pois permitem que os projetos sejam executados utilizando menos material. 

As adições ao cimento também oferecem melhor resistência à compressão e flexão, tornando o concreto mais resistente. Em comparação com o convencional, o que possui adições é mais resistente à corrosão, à sulfatação, à água e à poeira, aumentando sua vida útil.

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Como as adições ao cimento permitem que menos desse material seja usado, a quantidade de gás carbônico, em geral, liberada durante a produção é significativamente reduzida. Isso é benéfico para o meio ambiente, pois também reduz a pegada de carbono do projeto e contribui para melhorar a qualidade do ar.

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Embora muitas pessoas não saibam, como abordamos, as adições ao cimento são extremamente benéficas para a economia, pois permitem que sejam usados menos recursos para produzir estruturas e infraestruturas de alto desempenho. Além disso, elas economizam custos e reduzem a pegada de carbono, o que é essencial para o futuro do meio ambiente. 

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